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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ah, como te amo!




Hoje eu me peguei pensando em ti...

Desenhei teu rosto na luz de meus olhos e sem perceber sentei-me contigo naquele banco da pracinha em que nos beijamos escondidos da lua. Ouvi tua voz na canção do dia por entre as folhas que dançavam em alegretto. Banhei-me na cor de tua pele quando os raios do sol brincaram nas pétalas das flores que desabrochavam.
E se me perguntarem, nem sei por que te amo...
Só posso argumentar que tuas palavras me seguem nas horas do dia. 
Sabe daquela vez em que desejei um sorvete de goiaba com doce de leite? Ainda lembro teu sorriso meigo dizendo-me que era coisa de criança... E, depois, quem mais tomou do sorvete?
É... As tuas palavras habitam dentro de mim e dividem o espaço de meu coração com as emoções do dia que nasce...
... Numa simples manhã em que os sabores da mata me falam de ternura e  cochicham que amar é preciso...
Mas que fazer se sonhei contigo ontem quando a noite chegou seduzindo minha razão e me fez dizer antes de dormir que te amo? Como eu podia comprar uma briga com minha emoção e ponderar que tu estavas apenas em meus pensamentos?
Tenho certeza que isso é amor... (Riem meus olhos satisfeitos com essa descoberta!)
E não vejo a hora de estar outra vez contigo... Nem que o seja em sonhos!




Um comentário:

Débora Camargos disse...

Aaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhh!
Não vejo a hora de estar contigo!
Profundo!
Vc é demais!